POPULAÇÃO NÃO MERECE ISSO, SÉRGIO CABRAL ADIA SAÍDA DO GOVERNO



O Carnaval se aproxima, mas a população do Rio de Janeiro teve que adiar outra festa, em razão do governador Sérgio Cabral ter adiado, mais uma vez, a sua saída do governo.
Sem dúvida, uma frustração.
Não que a população espere de Pezão nada diferente do que Sérgio Cabral fez nesses mais de sete anos de governo, um péssimo governo, mas pelo menos o povo se livraria de um político que tanto mal fez ao Rio de Janeiro, o que fez dele o político mais odiado da história do Rio de Janeiro.
Sérgio Cabral não deixará nenhuma saudade, aliás, nem Pezão. 
"JORNAL DO BRASIL 
RIO 26/02 às 15h12 - Atualizada em 26/02 às 15h15 
Cabral prorroga mais uma vez saída do governo 
Nova data para Pezão assumir será 3 de abril 
O governador Sérgio Cabral prorrogou mais uma vez sua saída do governo do estado por mais um mês. O vice, Luiz Fernando Pezão, só deverá assumir o cargo no dia 3 de abril. A primeira data, das três já anunciadas por Cabral para deixar o governo, foi 28 de fevereiro. A decisão foi tomada quando o PT entregou as secretarias que ocupava no governo. Posteriormente, Cabral empurrou sua saída para 31 de março. A assessoria do governador não explicou o motivo da nova prorrogação, mas segundo pessoas próximas, ele pretende esperar passar o Carnaval. 
A saída de Cabral do governo está vinculada a sua estratégia de campanha que inicialmente se candidataria ao Senado. A intenção de disputar um cargo político também vem variando mais ou menos com as indefinições sobre sua saída do Palácio Guanabara. Ultimamente, Cabral tem deixado vazar que deverá se candidatar a deputado federal e começa a fechar acordos para ter o maior número de votos possíveis no estado. 
A saída de Cabral na véspera do Carnaval poderia fragilizar ainda mais sua imagem já bastante desgastada perante a população e prejudicar seus planos políticos. A possibilidade de virar alvo predileto dos foliões levou o governador, segundo pessoas próximas, a deixar para o final de março sua saída do governo. Cabral temia que sua saída agora em fevereiro poderia criar fatos negativos, inclusive, a nível nacional (Fonte).